Provas de Aferição

Provas de aferição - 4º Ano - calendarização

 

Língua Portuguesa – 6 de Maio 2011 – 10.00h

Matemática – 11 de Maio 2011 – 10.00h

Resultados obtidos pelos alunos - 17 de Junho

Multiplicação - Toca a treinar a tabuada!

O SABER NÃO OCUPA LUGAR

Diversidade Das Plantas

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As plantas - Testa os teus conhecimentos

Clica sobre a imagem, se quiseres testar os teus conhecimentos sobre as plantas.

O amor é...

O amor sabe a morango, bem docinho e vermelhinho.

O amor é uma papoila que enfeita o nosso jardim.

O amor é vermelho como o fogo.

O amor é um arco-íris, colorido.

O amor é como o Sol, que aquece os nossos corações.

O amor é o melhor sentimento do mundo.

O amor faz-nos sorrir.

O amor é doce como o chocolate.

O amor é tudo o que temos no coração.


Alunos - turma 4 - 2º e 3º anos

Feliz dia dos namorados

Meu Melhor Amigo - (A importância da amizade)

Dia de S. Valentim - 14 de Fevereiro

Clica sobre a imagem se queres saber um pouco mais, no site Júnior, sobre este dia.

Dia de S. Valentim

Visita a Molelos

Hoje fomos conhecer um pouco mais do que é nosso. Visitámos duas olarias de Molelos, a terra da famosa loiça preta.

Ficámos a conhecer um pouco de todo o processo de fabrico destas peças, conhecidas em todo o país e  vendidas também para o estrangeiro.

Porque o saber não ocupa lugar, quem quiser conhecer um pouco melhor a história de Molelos, é só clicar na famosa cantarinha dos segredos.

Um grande bem-haja aos proprietários das duas olarias, por terem partilhado connosco um pouco da sua arte.

Luís Carlos Lourosa e José Manuel Lourosa (Artantiga)

Naturais de Molelos, nasceram, respectivamente, em 1974 e 1977.
Luís iniciou actividade em 1990 e um ano mais tarde o irmão.
Prosseguem com uma tradição familiar (avô materno e o bisavô eram oleiros)

António Marques (Olaria Moderna)

Natural de Molelos, nasceu em 1969. Iniciou actividade em 1984, prosseguindo uma tradição familiar que passa pelo avô e pelo tio António Ribeiro, com quem aprendeu.

Ida ao teatro Acert

O espectáculo “O Vento nas Palavras” , a que hoje assistimos, tem como ponto de partida a necessidade de dar a conhecer aos mais novos a poesia portuguesa de uma maneira agradável e despretensiosa, num discurso teatral dinâmico e aliciante.

As palavras escolhidas são as dos poetas Alexandre O’Neill, Fernando Pessoa, António Feliciano Castilho, Manuel Bandeira, Rui Belo, José Gomes Ferreira entre outros.

Palavras que falam da amizade, do amor, do vento, dos nossos pensamentos e sonhos mais profundos.Palavras que não nos deixam indiferentes, que vivem ao nosso lado e que apenas temos de ter curiosidade para as descobrir.